Na madrugada de ontem sonhei que estava andando numa calçada de uma cidade qualquer quando de repente vindo em minha direção três negros tentaram me abordar, célere como ninguém passei por entre eles que não me conseguiram agarrar, todavia, deu para ouvir um deles, Este cara é um dos guerreiros de Xangô. Confesso que não ouvi direito, mas acho que é isso mesmo. Isso ocorreu na madrugada de sexta feira, 25 de maio de 2007. Xangô, orixá masculino dos raios e trovões, e da justiça, um dos mais populares e respeitados orixás do Brasil, é filho de Yemanjá e teve ligações com vários orixás femininos, com destaque para Iansã e Oxum, é representado como um rei poderoso que distribui justiça com um machado de duas lâminas. Seus atributos são força, retidão, orgulho, autoritarismo, sensualidade e, quando contrariado, violência. Entre suas oferendas estão o caruru de quiabos [amalá] e o carneiro. As cores são vermelho e branco no Candomblé e na Umbanda sua cor é o marrom. Relacionado à Igreja Católica ele é São Jerônimo. Xangô é festejado no dia 30 de dezembro.
Anibal.
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