quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CANTO BARROCO NA EONOMIA DE MINAS




canto barroco (anibal werneck & antônio lour) era pó, era barro, é pedra-sabão. / esculpidas madeiras, escultura a mão. / eram minas, retinas, meninas. / são lençóis d'águas que formam o ribeirão. / são igrejas, capelas e catedrais. / umbuzeiros, coqueiros, canaviais. / chão das minas, esquinas, ruelas / vão na contra-mão da história, memórias são. / aleijadinho, / ouro preto, ouro preto, ouro preto. / xica da silva, / diamantina, diamantina, diamantina. / joaquim josé, / tiradentes, tiradentes, tiradentes. / chico xavier, / salve minas, salve minas, salve minas!

economia tucana / canto barroco

o nosso governador anastasia  aboliu o contra cheque impresso alegando economia de papel, deve estar sobrando dinheiro, bem que poderia aumentar mais o salário do servidor público, mas não, o que está acontecendo é que ele simplesmente transferiu o problema para o trabalhador que é obrigado a comprar papel para imprimir seu contra cheque na internet, só mesmo cantando para aguentar esta situação.

aníbal werneck de freitas. 

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VENTO SUAVE (Lenira, Armando e Anibal)