a religiosidade do povo é algo oriundo do seu ente
espiritual, parece ser uma uma prova de que o mundo não é só aqui,
embora não temos como prová-lo se existe realmente, enquanto isso vamos
acreditando ou não, o que importa é respeitar a crença e a descrença,
afinal não sabemos direito quem somos, o que estamos fazendo aqui e para
onde vamos, eu, particularmente, sou ateu, mas não sou contra nenhuma
religião, devo respeitar os que acreditam assim como eu devo ser
respeitado, também, sendo assim, aí está a música que deu título a este
blog, CANTO BARROCO,
CANTO BARROCO (Anibal Werneck & Antônio Lour) Era pó, era barro, é pedra-sabão. / Esculpidas madeiras, escultura a mão. / Eram minas, retinas, meninas. / São lençóis d'águas que formam o ribeirão. / São igrejas, capelas e catedrais. / Umbuzeiros, coqueiros, canaviais. / Chão das minas, esquinas, ruelas / Vão na contra-mão da História, memórias são. / Aleijadinho, / Ouro Preto, Ouro Preto, Ouro Preto. / Xica da Silva, / Diamantina, Diamantina, Diamantina. / Joaquim José, / Tiradentes, Tiradentes, Tiradentes. / Chico Xavier, / Salve Minas, Salve Minas, Salve Minas!
CANTO BARROCO (Anibal Werneck & Antônio Lour) Era pó, era barro, é pedra-sabão. / Esculpidas madeiras, escultura a mão. / Eram minas, retinas, meninas. / São lençóis d'águas que formam o ribeirão. / São igrejas, capelas e catedrais. / Umbuzeiros, coqueiros, canaviais. / Chão das minas, esquinas, ruelas / Vão na contra-mão da História, memórias são. / Aleijadinho, / Ouro Preto, Ouro Preto, Ouro Preto. / Xica da Silva, / Diamantina, Diamantina, Diamantina. / Joaquim José, / Tiradentes, Tiradentes, Tiradentes. / Chico Xavier, / Salve Minas, Salve Minas, Salve Minas!
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