sexta-feira, 23 de novembro de 2012

NEM O MUSEU MARIANO PROCÓPIO ESCAPOU


Uma obra de arte 
como esta que desenhei 
é muito fácil de ser copiada,
deste modo, muitas
 das peças 
roubadas tinham este perfil, sinta o drama.





Deu na Folha de S.Paulo, no caderno cotidiano de 15/07/2012, ‘Ladrão de obras raras age de dentro de presídio’, ele é um ex-estudante de biblioteconomia e de forma muito inteligente fazia cópias grosseiras das obras primas e assim vendia os originais tranquilamente, acredito que ele observou que o brasileiro não é muito chegado às artes plásticas assim também como à cultura, [eu noto isso quando visito as exposições de arte na cidade, não tem praticamente ninguém] portanto isso facilitou em muito a sua forma de agir e, deste modo, a obra original era facilmente substituída e em seguida, vendida. Agora tem uma coisa, eu acho que os compradores destas obras deveriam também ser presos, eles têm tanta culpa quanto o ladrão delas. O interessante é que na matéria do jornal delinearam os lugares onde a quadrilha atuou e vi que nem Juiz de Fora escapou, em nossa Minas Gerais, a vítima foi o Museu Mariano Procópio.
*Desculpe-me pela minha ignorância, como pode uma obra ser tão famosa se é tão fácil de ser copiada?
Anibal.

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