estou lendo a obra, a máquina de fazer espanhóis, de valter hugo mãe, e, graças à maneira dele escrever só com as letras minúsculas, eu resolvi seguir também o seu modo, aliás, eu sempre tive o sonho de escrever assim, mas faltava-me coragem, deste modo, com o hugo, eu tomei coragem. afinal, o idioma é vivo e o que é vivo sofre mudanças. como agradecimento a valter, segue abaixo um vídeo que montei para a sua música, alguém no futuro.
anibal werneck de freitas.
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