O animismo foi praticamente a primeira crença do sapiens. Até à chegada dos europeus no Oeste Americano, os índios cultuavam esta crença, vendo espíritos em tudo que existia na natureza. Quando um pele-vermelha matava um animal, no ato ele lhe pedia desculpas e lhe agradecia pelo alimento que iria lhe proporcionar.
Já os brancos, matavam bisões por puro divertimento da janela dos trens que passavam pelas pradarias.
Mediante a isso, os pele-vermelhas ficavam indignados e recriminavam tamanha estupidez.
Com o animismo, surge a ideia de espíritos dos mortos, bons e ruins. Assim, o xamã, quem fazia contato com o mundo espiritual, apareceu como um médico do sobrenatural, onde julgava estar as causas das doenças.
Em decorrência de tudo isso, o homem erigiu um Totem, ou seja, um poste de madeira, que ficava no centro da aldeia, para reter os espíritos dos ancestrais e, deste modo, protegerem todos que o rodeavam.
É bom lembrar que o animismo não foi a única crença, haviam outras que não sabemos nada a respeito.
As sepulturas extravagantes encontradas, não nos dizem que se trata de atos religiosos ou hierárquicos. No Egito Antigo, por exemplo, a suntuosidade delas estava mais para a importância do morto na sociedade do que pela religião.
Já os brancos, matavam bisões por puro divertimento da janela dos trens que passavam pelas pradarias.
Mediante a isso, os pele-vermelhas ficavam indignados e recriminavam tamanha estupidez.
Com o animismo, surge a ideia de espíritos dos mortos, bons e ruins. Assim, o xamã, quem fazia contato com o mundo espiritual, apareceu como um médico do sobrenatural, onde julgava estar as causas das doenças.
Em decorrência de tudo isso, o homem erigiu um Totem, ou seja, um poste de madeira, que ficava no centro da aldeia, para reter os espíritos dos ancestrais e, deste modo, protegerem todos que o rodeavam.
É bom lembrar que o animismo não foi a única crença, haviam outras que não sabemos nada a respeito.
As sepulturas extravagantes encontradas, não nos dizem que se trata de atos religiosos ou hierárquicos. No Egito Antigo, por exemplo, a suntuosidade delas estava mais para a importância do morto na sociedade do que pela religião.
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