quarta-feira, 19 de junho de 2013
AS SANDÁLIAS DO GRANDE MESTRE
Sandálias, Por que não ?
As sandálias do grande mestre
Estão a espera de alguém
Que calçá-las possa,
Com muita propriedade
Coragem, vontade,
Imaculado espírito de sacrifício,
E amor,
Nesta época da alma da consciência.
Sandálias são áreas do conhecimento
Humano; e as de Rudolf Steiner,
Sobretudo, a medicina, pedagogia,
Agricultura e a questão social
São as mais preciosas,
Mais bem elaboradas ,
Arrematadas com alta precisão,
Pois contêm a fibra, a determinação
E a coragem indomável do grande mestre.
No mundo não há nada que se aproxime
Ou se assemelhe,
Ciência espiritual de grande valor,
Elevadíssima , pura!
Como o homem que passa pela vitrine,
Tão apressado, e preocupado consigo mesmo,
Não tem tempo para observar as mercadorias
Expostas; assim também, passamos nossa vida,
Muitas vezes, preocupados apenas com nossa
Condição individual na sociedade;
E não enxergamos as oportunidades
Que ela nos proporciona de realizar
Ações em prol de nossos semelhantes,
Em benefício da sociedade como um todo.
Os departamentos de oncologia,
Psiquiatria e dermatologia,
Como era o empenho de Rudolf Steiner,
Podem ser fecundados à luz da Antroposofia,
Trazendo uma nova compreensão para ciência;
Pra isso é preciso que um grande servidor
Calce as sandálias do grande mestre,
E assuma a responsabilidade de terminar
Sua obra que ainda se encontra inacabada.
Quem é capaz de calçar as sandálias de Rudolf Steiner
Para realizar este propósito no mundo ?!
_______________________________
Gildo P. de Oliveira
oliveira.gildo@bol.com.br
Rio Verde, Goiás, 08.06.13
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Olá, por acaso, eu encontrei este trabalho escolar, dos meus alunos, Maria Januária de Oliveira, Justino de Carvalho Netto e Geraldo Caetan...
-
Vascaino como ele só, nosso neto, SAULO, está fazendo 10 anos, que tudo de bom aconteça na estrada de sua vida, e, que cada curva dela seja ...
-
Capa: Bandeira do Brasil e título O “GIGANTE DEITADO EM BERÇO ESPLÊNDIDO” ACORDOU, por Aníbal Werneck de Freitas pág 02 - 14 ANO...
Nenhum comentário:
Postar um comentário