sexta-feira, 27 de maio de 2011

MANUELA

Armando e Lenira,

Avós mais uma vez, é uma graça sem tamanho.
Parabéns pelo nascimento da neta Manuela, no dia 16 de maio de 2011, no Hospital Monte Sinai de Juiz de Fora, filha de Armando Sérgio e Marcelle.  
Parabéns aos pais, também, é isso aí.
 

Manuela,
filha de
Armando Sérgio
e Marcelle,
nascida em
16 de maio
de 2011,
em Juiz
de Fora,
MG.


Anibal e Alice. 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

MAR DE MORROS, PARABÉNS PELOS SEUS 12 ANOS DE EXISTÊNCIA!

No próximo número de Mar de Morros, ou seja, MM-119, estaremos comemorando os 12 anos do fanzine que surgiu em 1999, em Recreio, de lá pra cá, nunca atrasou, sempre saiu pontualmente, agora chegou a hora de brindarmos este periódico que sempre serviu nossa cidade, Recreio, levando assim para todo o Brasil, sua cultura e sua gente. 
Deste modo, caros e caras marmorristas, vamos continuar prestigiando nosso fanzine porque ele merece. Se ele tem 12 anos é porque tem muito valor, portanto, vamos continuar dando força para mais 12 anos.
É isso aí, a Redação agradece a todos e em nome dela assino embaixo,

Anibal Werneck de Freitas, em 23/05/2011.

terça-feira, 17 de maio de 2011

AMOR A RECREIO


AMOR A RECREIO  (Anibal Werneck / Armando Mercadante / Lenira) Os fazendeiros da pequena Conceição / Queriam os trilhos numa outra direção / Graças a eles aumentou o povoado   /  Arraial Novo virou Recreio, que bendita decisão. / Minha  Recreio o que fizeram com você? / Pois deixaram-na dormir tanto tempo / Arrebente as correntes cativas / E ressurja forte e independente. / Dos oleiros, vasos para as violetas / Dos maestros, os famosos dobrados / Do Carnaval, os Lordes e os Baetas / Dos pedreiros majestosos, a construção dos sobrados. / Minha  Recreio o que fizeram com você? / Pois deixaram-na dormir tanto tempo / Arrebente as correntes cativas / E ressurja forte e independente. / Hoje a saudade de uma época divina / Rola nos trilhos de ferro da Leopoldina / Dizem que foi o progresso o culpado / Sonho mesmo com a volta dos trens, é o meu recado. / Minha  Recreio o que fizeram com você? / Pois deixaram-na dormir tanto tempo / Arrebente as correntes cativas / E ressurja forte e independente. / Minha Recreio que recebe tanta gente / Acolhendo-a em seu seio muito ardente / Esta toada vou cantando com amor / E mostrando porque sou recreiense, sim senhor! / Minha  Recreio o que fizeram com você? / Pois deixaram-na dormir tanto tempo / Arrebente as correntes cativas / E ressurja forte e independente.


Voz e violão, Anibal Werneck de Freitas.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

JOSÉ LUIZ & FAMÍLIA

Anibal,

Dia 16 deste, estarei aí em Juiz de Fora visitando minha mãe.
Aí estão mais fotos da minha família pra postar no blog Mar de Morros, as da minha avó e as dos meus irmãos que já faleceram, Getúlio e Norma, a saudade é muito grande, por isso ando muito deprimido.
Desde já agradeço pela postagem, um abraço,
José Luiz Oliveira da Silva.










segunda-feira, 9 de maio de 2011

MEMÓRIA (II), RECREIO(MG), em 1989 - POPULAÇÃO


Pelo censo demográfico de 1980, Recreio apresentou uma população de 10.747 habitantes, assim distribuída,
Recreio, 6.699 na zona urbana e 860 na zona rural; Angaturama, 358 na zona urbana e 995 na zona rural; Conceição da Boa Vista, 826 na zona urbana e 1009 na zona rural.
A ocupação maior da população está ligada ao setor primário, com destaque maior para os agricultores; quanto ao setor secundário, aparece sob a forma de pequenas empresas e; quanto ao setor terciário, o maior destaque está na atividade ligada ao comércio.
Infelizmente, nosso município é pobre e apresenta uma população, predominante, de baixa renda, devido à grande falta de emprego e, a consequência de tudo isso, é a grande migração que Recreio sofre.

sábado, 7 de maio de 2011

MEMÓRIA (I), RECREIO(MG), em 1989


Recreio está localizada na área deprimida entre a Mantiqueira e o Vale do Paraíba do Sul, com uma topografia que favorece a pecuária. O município possui os seguintes córregos, Muzungú, Durá e Monos, todos afluentes.
Graças à antiga Estrada de Ferro Leopoldina, a atual R.F.F.S.A., Recreio prosperou e se destacou como uma localidade muito importante no setor ferroviário.
O recente asfaltamento da variante, que liga a BR 116, aumentou o escoamento dos seus produtos agropastoris e de suas cerâmicas.
Apesar destes progressos, Recreio ainda precisa asfaltar as estradas que ligam nossa cidade à Volta Grande e à Pirapetinga, e, ultimamente, a nossa ferrovia teve uma queda muito grande de serviço.

*Texto extraído do Caderno, LUA NUA Culturarte de setembro de 1989, p. 2.

terça-feira, 3 de maio de 2011

A HUMANIDADE VAI MUITO MAL


Uma morte nunca deve ser comemorada. A morte de Osama Bin Laden não vai finalizar atos terroristas, talvez muito pelo contrário.
Não há o que se comemorar em uma morte. Há que se sentir, latente, dentro de sí, o grande desejo de que os humanos sejam cada vez mais humanos e que, essa pessoa, foi um pobre coitado e confuso diante da vida.
Entendo a revolta de vidas perdidas mas não entendo o ódio e as comemorações descomedidas, alegres e até "felizes" das pessoas.
A morte dessa pessoa é motivo de reflexão e não de comemoração. Seria mais cívico uma grande e mundial parada reflexiva onde todos pudessem execrar o seu ódio e perdoar, não ao grão de areia Bin Laden, mas perdoar a si mesmo e a infinita maldade de alguns poucos que conseguem fazer sofrer e chorar tantos!
O que, realmente, me mete medo não são pessoas como Bin Laden. Eu tenho medo de nós mesmos quando vamos para as ruas comemorar uma morte.
 
Eduardo Henriques.
*Eduardo Henriques é Músico e Diretor de Eventos Artísticos e  Culturais da AABB-JF.







segunda-feira, 2 de maio de 2011

MM ENTREVISTA JOSÉ DILTON DE PAULA LACERDA

José Dilton de Paula Lacerda

Desde a estrondosa entrevista com o Antonio Armindo no nº 21  do fanzine Mar de Morros de 2001, nenhuma outra foi tão comentada quanto a recente, feita com o José Dilton, na edição 118 do fanzine MM. 
Segundo o próprio Antonio Armindo, o José Dilton foi muito sincero, deu pra perceber através de sua franqueza. 
O Pedro Wilson, por sua vez, me telefonou dizendo que gostou muito da última edição, principalmente da entrevista. 
Eu, particularmente, concordo, achei o José Dilton bastante autêntico, outros, também, como o Pedro Dorigo e o Armando Sérgio, se manifestaram em prol da entrevista, mostrando assim a sua eficácia.
Abaixo, as capas das edições de Mar de Morros mencionadas aqui, a primeira com a entrevista do Antonio Armindo de Castro Torres e a segunda com a, do José Dilton de Paula Lacerda.