quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
O NOVO CD DO ANIBAL, 2013
01) a teu instante
02) comunhão
03) natura & pessoas
04) mar de morros
05) o nosso nosso
06) eta, minhas gerais!
07) trilhos tortos
08) trinco e porta de taramela.
todas as músicas e letras são de anibal werneck de freitas.
o cd foi gravado no sistema md no, som um studio,
seu preço, $ 10,00 + $ 5,00 do frete.
o cd foi gravado no sistema md no, som um studio,
seu preço, $ 10,00 + $ 5,00 do frete.
grato pela atenção,
anibal.
domingo, 15 de dezembro de 2013
MAR DE MORROS, O NOME
a topografia geográfica da zona da mata mineira tem o nome de, mares de morros. deste modo, o fanzine mar de morros foi inspirado neste nome. em 1999, mês de junho, anibal werneck de freitas o criou. há mais de 15 anos o fanzine vem se vingando. agora. sob a direção do seu irmão, marco antônio werneck de freitas.
por sua vez, o fanzine mar de morros inspirou este blog do mesmo nome. é isso aí.
anibal werneck de freitas.
por sua vez, o fanzine mar de morros inspirou este blog do mesmo nome. é isso aí.
anibal werneck de freitas.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
NOVO TEMPO (1998 a 2000)
Atenção, pessoal!
Brevemente sairá um CD em Mp3 com todos os programas de NOVO TEMPO, um trabalho com textos de assuntos variados acompanhados de músicas New Age, programa este, lançado na Rádio FM Comunitária 106,5 fundada por Marco Antônio Werneck de Freitas nos anos 90, em Recreio-MG.
NOVO TEMPO foi um programa que eu criei e nele temos as vozes do Roberto Araújo [Robertinho] e da Ana Luíza [minha irmã], portanto, vale a pena ouvir o programa porque ele traz uma mensagem global de paz e amor, envolvendo todos os credos, além da música que é também universal. Na época, o sucesso foi tão bom que depois que a rádio FM Comunitária fechou suas portas, NOVO TEMPO continuou na FM Mundial e assim, valeu enquanto durou.
Anibal Werneck de Freitas.
Brevemente sairá um CD em Mp3 com todos os programas de NOVO TEMPO, um trabalho com textos de assuntos variados acompanhados de músicas New Age, programa este, lançado na Rádio FM Comunitária 106,5 fundada por Marco Antônio Werneck de Freitas nos anos 90, em Recreio-MG.
NOVO TEMPO foi um programa que eu criei e nele temos as vozes do Roberto Araújo [Robertinho] e da Ana Luíza [minha irmã], portanto, vale a pena ouvir o programa porque ele traz uma mensagem global de paz e amor, envolvendo todos os credos, além da música que é também universal. Na época, o sucesso foi tão bom que depois que a rádio FM Comunitária fechou suas portas, NOVO TEMPO continuou na FM Mundial e assim, valeu enquanto durou.
Anibal Werneck de Freitas.
sábado, 26 de outubro de 2013
AÇÃO POPULAR APARTIDÁRIA
Realmente, é muito triste o que esta nossa grande imprensa vem fazendo com o nosso povo de Pindorama, isso já vem de longe, tudo é dirigido pelos grandes, é uma palhaçada o que eles vêm falando de Cuba, por que não falam dos outros países. Meu amigo, pelo jeito, vai acabar saindo uma passeata defendendo Cuba, por falar em passeata, até agora parece que eles estão apoiando os pindoramenses, pergunto, até quando?, estou abismado deles ainda não terem chamado esta ação popular apartidária de anarquismo, infelizmente, devido aos baderneiros, eles vão chegar lá na hora em que o cerco começar a incomodá-los, todavia, uma coisa é certa, a hora deles está chegando, também!
Anibal.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
MAR DE MORROS - Edição 132 - Ano XV - Nº 4/2013
Aí está o novo número de Mar de Morros, sendo assim, quero parabenizar a Nova Direção que está dando uma cara nova ao nosso fanzine MM, tornando-o cada vez mais eficiente e atrativo, espero que continue assim e, muito sucesso pela frente.
Anibal Werneck de Freitas.
WANIR LOUREIRO LOBO
No lugar do nome, prefiro na intimidade, MANINHO, velho companheiro e amigo, foi bondade sua o seu agradecimento, o que eu disse a seu respeito foi apenas a verdade e, mais do que adjetivos qualificativos à sua pessoa, tenho um exemplo que traduz o ser humano que você é, não sei se você está lembrado do dia em que me telefonou dizendo que na rádio Mundial estavam falando de mim sem a minha presença, e, deste modo, se prontificando em me defender das acusações injustas que estavam sendo levadas ao ar a respeito da minha gestão como Diretor da E. E. Olavo Bilac, lembro-me ainda que lhe agradeci e deixei a coisa como estava, pois bem, o que eu quero dizer aqui é o seguinte, você foi a única pessoa que entendeu a minha situação, porque quando peguei a direção da escola, ela funcionava em três prédios, duas escolas [João XXIII e CNEC] tinham fechadas suas portas e seus alunos foram para o Olavo Bilac que não tinha estrutura nenhuma para tanta gente, tornou-se uma situação muito difícil para administrar tamanho educandário e depois, o prédio não oferecia nenhuma proteção e eu estava praticamente sozinho, fiz das tripas o coração, todavia, a escola seguiu o seu caminho e nada de tão grave assim aconteceu, no entanto, eu senti que as pessoas não viram a coisa por este ângulo, e, quando entreguei a escola ao novo diretor, ela [a escola] estava com as suas prestações de conta em dia e com o Inventário feito por mim.
Maninho, é por isso que vou sempre admirar a pessoa que você é.
Obrigado e que fique aqui o meu eterno agradecimento!
Um abração de coração,
Anibal Werneck de Freitas.
Maninho, é por isso que vou sempre admirar a pessoa que você é.
Obrigado e que fique aqui o meu eterno agradecimento!
Um abração de coração,
Anibal Werneck de Freitas.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
UM PAÍS SEM RAÍZES
Todos os
anos há um encontro de Folias de Reis em Juiz de Fora, todavia, o resultado
sempre foi mais negativo que positivo, meu amigo Zé Guimarães, certa vez,
chegou aqui em casa lamentando, É muito triste, vi foliões bêbados pelas ruas
da cidade depois da apresentação no Parque Halfeld, pareceu-me ser consequência
da frustração que eles passam devido à pouca quantidade de pessoas que vão
assisti-los. É, meu amigo não está de todo errado, realmente, é lamentável,
tanto a imprensa escrita quanto a falada, ou seja, os meios de comunicação não
dão a devida ênfase ao evento folclórico. Eu tenho um primo, o Dodô, dono de
uma folia, que sempre reclama comigo quando sai com os seus foliões, pra
ele é coisa séria e ele nota que as pessoas ficam rindo e são poucas as
que levam a sério, é desanimador.
Este é realmente o grande problema do nosso país, o que é antigo perde o valor, mas a culpa não está só na ignorância do povo, está também nos meios de comunicação e no Governo que não incentiva as crianças e os jovens nas escolas ensinando-lhes a valorizar nossas raízes. Um país assim é fácil ser dominado.
Este é realmente o grande problema do nosso país, o que é antigo perde o valor, mas a culpa não está só na ignorância do povo, está também nos meios de comunicação e no Governo que não incentiva as crianças e os jovens nas escolas ensinando-lhes a valorizar nossas raízes. Um país assim é fácil ser dominado.
Anibal Werneck de Freitas.
HUMBERTO MAURO
Humberto
Mauro,
Volta
Grande(MG),
1897 -
1983.
Um dos
pioneiros do cinema brasileiro.
Recentemente, a casa do famoso
cineasta Humberto Mauro, em Volta Grande(MG), foi transformada em museu, uma
grande chácara onde viveu muitos anos.
Pois bem, no final da década de
70, tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, meu irmão Marco Antônio,
Diretor do Jornal de Recreio, na ocasião promovia anualmente uma Exposição de
Arte e Cultura, a EXARTEC e, sendo assim, fui com ele até Volta Grande convidar
o Humberto Mauro para participar da exposição, com a gente foram também, os
meus irmãos Antônio Carlos e Ana Luiza e, a minha esposa, Alice.
Chegando lá, um homem alto e
sorridente, ou seja, o Humberto Mauro, nos recebeu muito bem, sua casa estava
muito agitada, o filme, A Noiva da Cidade, de sua autoria, estava sendo rodado
sob a direção de Alex Vianna, com astros do gabarito de Elke Maravilha, cuja
trilha sonora, Tutu Marambá, tinha a assinatura do compositor, Chico Buarque.
Deste modo, Humberto Mauro nos
convidou pra rodar a chácara toda, falante como ninguém, ia nos mostrando tudo,
tanto dentro da casa, quanto fora dela. No quintal, ainda me lembro, ele
divisou um morro e disse, Tá vendo aquele morro, ele foi o Monte Pascal no meu
filme, O Descobrimento do Brasil. Intrigado eu lhe perguntei pelo mar, uma vez
que em Volta Grande não o tem, ele sorriu e me respondeu, O mar foi a neblina
da manhã do dia da filmagem. Pensei com os meus botões, este é o criativo
Humberto Mauro, por isso ele é citado em todas as faculdades de cinema do mundo
inteiro. Falando sem parar, Humberto Mauro apontou para uma estrada no alto de
uma colina e sentenciou, Um fusca subindo naquela estrada para o cinema é uma
porcaria, agora, no lugar dele, um carro de boi, é uma maravilha. Humberto
Mauro era telúrico e bucólico ao máximo no seu trabalho e morreu deixando
muitos projetos pendentes.
Além do cinema, outra paixão sua
era a de rádio amador, e fez questão da gente ver ele conversando com o filho
que estava no Rio de Janeiro.
Pois é, aqui entra sua relação com os Werneck, este
homem fantástico, chamado Humberto Mauro, teve uma madrasta que assinava o
sobrenome Werneck, Dona Gasparina de Lacerda Werneck, nascida em 16 de janeiro
de 1887, era conhecida por Dindinha, no primeiro matrimônio, teve um filho
chamado Ormínio, depois casou-se com Caetano Mauro, pai de Humberto Mauro. Este
caso, como prova de sua veracidade, está, também, registrado no livro, A
Família Werneck, de Nelson V. Pamplona, na página 151. Quem tiver o livro, é só
conferir.
Anibal Werneck de Freitas.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
PATRIMÔNIO DO ESPÍRITO
Quando aprendermos a morrer,
conscientemente,
a partir do íntimo,
começaremos a amar
por meio do espírito;
renovaremos desde as partes mais externas
às benfazejas do nosso ser
dando um novo sentido de vida à nossa existência;
Ingressaremos, vitoriosos, no mundo maravilhoso
do imenso e majestoso universo,
onde nos aguardam felizes, as hierarquias celestiais.
Grandes e portentosas verdades, profundas e belas,
riquezas do espírito, imensuráveis, eternas,
luz espiritual, imorredoura, hospitaleira
formam o patrimônio inesgotável e fecundo,
sempre metamorfoseado do espírito.
O homem torna-se o próprio caminho.
Um farol-guia da Humanidade.
Gildo P. de Oliveira
oliveira.gildo@bol.com.br
Rio Verde, Goiás, 27.09.13
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
HISTÓRIAS DO CAFÉ STO. ANTÔNIO - 1
Eles iam
para o Café Sto. Antônio, na Rua Conceição, 65 e, começavam a beber, o Chico
Reiff, o Renato Reiff, o Chiquito Guerra e um outro que não me lembro o nome.
Só bebiam e não tinham este negócio de mulheres com eles não. Eram só
beberrões. E, esse tal de Renato, eu disse pra ele, quando passei meu negócio
para a Rua Conceição, pra que ele não bebesse do jeito que ele bebia no Bar
Oriente, porque agora o estabelecimento era meu. Mas, mesmo assim, ele tentava
fazer e os outros zangavam com ele dizendo para não avacalhar a casa dos
outros, mesmo assim ele tentava e os companheiros diziam, não!
Digo isso porque quando eles frequentavam o Bar Oriente, na hora dos tiros eu quase entrava dentro do balcão escondendo das balas. Era uma coisa horrorosa, parecia aqueles salões do Velho Oeste. Tinha, também, um tal de Arcelino que não bebia, bebia sim, café, guaraná, porque eu nunca vi ele beber. Todavia, em compensação, havia um tal de Zé Simão que vivia enchendo os córneos de cachaça e implicando com ele. Deste modo, os dois ficavam discutindo. Daí um mucadinho, os dois encrespavam e cada um arrancava da arma. A sorte é que um não atirava no outro, atiravam pra cima. Se eram combinados a fazer isso, eu não sei. Só sei que assustavam todo mundo. Parecia cinema e, depois, ficava aquela briga por causa de mulher. E tinha um outro - também por causa de mulher - que era boiadeiro, tocava o gado lá pras bandas de Conceição e que chegava no bar e gritava: - "Me dá um cerveja aí!". Aí, vinha um cara que tinha um caso com a mesma mulher e assim, ficava aquela discussão. Nesta hora, a ordem do dono do bar prevalecia: - "Olha, nós estamos aqui é pra atender os fregueses. Se estão querendo brigar, briga lá fora. Dá licença que eu já vou fechar!". Aí eles calavam um pouco. Às vezes, eu fechava o bar e eles ficavam lá fora dando tiros nas árvores. Quando eu estava no Bar Oriente, a gente olhava pro forro e via ele todo furado de bala. Até no Café Sto. Antônio fizeram isso uma vez, mas eu zanguei com eles, uns até proibi de entrar e se eles quisessem impor eu ia dar parte. Aí, o finado Chico Reiff, o mais velho da turma, parece que ele entendia a coisa melhor e dizia: - "Não! Vamos respeitar a casa do rapaz. Não vão fazer bagunça aqui não!". O Chiquito Guerra era o mais calmo. Nunca chegou a dar tiro. As armas eram aquelas garruchas. O forro do Café Sto. Antônio era de bambu e baixo. Subindo numa cadeira, você encostava a mão no forro. Dava pena ver a esteira furada por aquela bala. Foi um tempo danado. Era um faroeste.
Antonio Hygino de Freitas.
Digo isso porque quando eles frequentavam o Bar Oriente, na hora dos tiros eu quase entrava dentro do balcão escondendo das balas. Era uma coisa horrorosa, parecia aqueles salões do Velho Oeste. Tinha, também, um tal de Arcelino que não bebia, bebia sim, café, guaraná, porque eu nunca vi ele beber. Todavia, em compensação, havia um tal de Zé Simão que vivia enchendo os córneos de cachaça e implicando com ele. Deste modo, os dois ficavam discutindo. Daí um mucadinho, os dois encrespavam e cada um arrancava da arma. A sorte é que um não atirava no outro, atiravam pra cima. Se eram combinados a fazer isso, eu não sei. Só sei que assustavam todo mundo. Parecia cinema e, depois, ficava aquela briga por causa de mulher. E tinha um outro - também por causa de mulher - que era boiadeiro, tocava o gado lá pras bandas de Conceição e que chegava no bar e gritava: - "Me dá um cerveja aí!". Aí, vinha um cara que tinha um caso com a mesma mulher e assim, ficava aquela discussão. Nesta hora, a ordem do dono do bar prevalecia: - "Olha, nós estamos aqui é pra atender os fregueses. Se estão querendo brigar, briga lá fora. Dá licença que eu já vou fechar!". Aí eles calavam um pouco. Às vezes, eu fechava o bar e eles ficavam lá fora dando tiros nas árvores. Quando eu estava no Bar Oriente, a gente olhava pro forro e via ele todo furado de bala. Até no Café Sto. Antônio fizeram isso uma vez, mas eu zanguei com eles, uns até proibi de entrar e se eles quisessem impor eu ia dar parte. Aí, o finado Chico Reiff, o mais velho da turma, parece que ele entendia a coisa melhor e dizia: - "Não! Vamos respeitar a casa do rapaz. Não vão fazer bagunça aqui não!". O Chiquito Guerra era o mais calmo. Nunca chegou a dar tiro. As armas eram aquelas garruchas. O forro do Café Sto. Antônio era de bambu e baixo. Subindo numa cadeira, você encostava a mão no forro. Dava pena ver a esteira furada por aquela bala. Foi um tempo danado. Era um faroeste.
Antonio Hygino de Freitas.
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Apresentação, Janine WF. Narração, Ann-Louise. Causo, Anibal de Freitas. Rádio Web, radianterecreio.net [saber salva] 30.06.2023